QUAL LENTE COMPRAR?
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- 03 Apr, 2019
COMO LENTES PARA RETRATOS E EVENTOS
As fotos mais importantes que uma pessoa pode fazer para si são retratos da família e dos amigos. Esse é também o que aponta o pão na mesa da maioria dos fotógrafos profissionais. E a distância for 35 mm a 85 mm, que corresponde a uma quantidade imensa de objetivas. Acima de 35 mm e até 50 mm, elas são apelidadas de “normais”, sugerindo que estão em um caminho entre teles e grandes angulares.
A face por imagens em retratos justifica-se porque a região das distâncias tem uma perspectiva da cena vista pela lente é bastante semelhante à da visão humana, sendo assim também natural de uma maneira objetiva do tipo “desenha” o rosto de uma pessoa situada A uma distância típica de retrato. O que fazer é determinar uma distância focal exactamente a usar dentro da gama de opções.
É claro que um zoom é capaz de abranger toda a gama (por exemplo, uns 18-135 mm ou uns 24-105 mm) ajusta-se muito fácil ao ajuste ideal para uma ocasião. No entanto, como as grandes e médias aberturas são os fundadores dos fundos concedidos, é considerado como uma marca de um retrato refinado.
QUANDO A IDEIA É COBRIR EVENTOS ESPORTIVOS
Esse é um tipo de fotografia muito exigente, porque na maioria das ocasiões o fotógrafo não está tão próximo da ação como gostaria. Estádios, quadras e pistas de corrida são ambientes comuns que não possuem as lentes lentes “curtas”. Muitos esportes são caracterizados por serem executados, exigindo altas velocidades de aproveitamento com aproveitamento da luz.
Isso explica por que as imagens esportivas são vistas nas estrelas de seus campos de futebol com lentes que parecem canhões, são apoiadas em jogos ou monopés e com câmeras suspensas timidamente por trás delas. Tais superaquias têm distâncias longas (600 mm não é incomum nessa categoria) e suas aberturas máximas são grandes, tipicamente f / 2.8 ou f / 4, exigindo a emissão de vidro colossais na construção da lente. This does not makes the object that the present in passport to the cover of simulator and sim to the que o emprega para cobrir o evento.
Para “meros mortais”, uma teleobjectiva não é tão grande, como um clássico 70-200 mm f / 2.8 (menor 70-200 mm f / 4), é uma saída excelente. Uma tele-fixa, como a 300 mm f / 4, também oferece ótimos serviços de proteção ao ar livre.
Em todo caso, o tempo de obtenção requerido de 1 / 500s ou 1 / 1000s; A estabilização óptica (em inglês, virtual ou virtual) é apresentada em várias formas de ajuda muito, mas não é uma garantia total contra as imagens indesejadas nas imagens.
PARA QUEM TEM FOCO EM NATUREZA E VIDA SELVAGEM
Para fotografar os animais silvestres em seu ambiente, como as condições são análogas às fotografias de esportes. O fotógrafo precisa fazer capturas livres de tremores a partir de distâncias consideráveis. A diferença é que a questão do tempo de expressão pode ser menos crítica que na de esportes.
Não é de surpreender que as objetivas mais adaptadas para a atividade sejam, de forma geral, como as atividades indicadas para esportes. Uma abertura maior é desejável, mas a distância focal será o principal fator a determinar o melhor e mais amplo artigo do articulista Luiz Cláudio Marigo (que em 2014) sobre lentes para fotografia de natureza da natureza pode ser encontrada na edição 203 de Fotografe. Tanto fotógrafos de eventos como a natureza usam, em determinadas situações, um teleconversor para potencializar ainda mais as suas teles.
COMO LENTES IDEAIS PARA VIAGEM E PAISAGEM
Entre câmeras compactas, é comumente ultrasoom com ampla gama de distâncias focais. As últimas reflexões, como uma lente similar é muito mais complexa, eo normal é uma zoom mais longa ou mais curta, porém não basta para que faça tudo. Assim, existem lentes especiais para fotografia de viagem que nos aproximam da ideia de uma lente tudo-em-um. Elas são feitas para que possam ser substituídas ao mesmo tempo, há uma possibilidade de perder ou sofrer uma lesão ou um efeito? poeira.
A Nikon oferece duas lentes de zoom amplo para essa função, uma 18-200 mm DX e uma 28-300 mm FX. O único defeito é ter um pouco mais de distorção geométrica que o normal e abertura máxima relativamente fechada, mas são um upgrade considerável em relação às lentes de kit no quesito versatilidade. A Canon também produz lentes nas duas faixas citadas, mas a versão 28-300 mm é uma lente “L”, da gama profissional e com preço mais elevado. Já profissionais da área usam muito também a 24-70 mm e a 70-200 mm, conjunto que dá muita versatilidade.
Também em viagem e paisagem há o uso da grande angular, em que a captura ampla pode ajudar o espectador a “mergulhar” na cena quando bem ampliada. A composição nem sempre é fácil, pois ângulos amplos implicam muito contraste de uma área a outra da cena e uma multidão de elementos composicionais para administrar dentro de uma perspectiva profunda, sendo necessário aproximar-se muito de um objeto para destacá-lo entre os demais.
AS LENTES ESPECIALIZADAS PARA MACROFOTOGRAFIA
A macrofotografia é fascinante para quem tem olhar clínico. Um fotógrafo criativo é capaz de encontrar temas interessantes em macro em qualquer lugar, a começar pelo próprio quintal de casa. Para uma lente ser considerada macro, ela deve permitir uma grande ampliação do tema e ao mesmo tempo uma grande aproximação. As mais comuns são 50 mm e 100/105 mm. Não existe macro com zoom. Alguns fabricantes, como a Sigma, colocam uma função macro em objetiva com zoom. Mas isso apenas produz um close e não uma verdadeira imagem macro.
Objetivas macro dedicadas têm aberturas mais fechadas que as de uso geral, pois as profundidades de campo envolvidas são muito curtas. Isso por sua vez exige um bom esquema de iluminação, por vezes necessitando do uso de um par de flashes dedicados laterais ou um circular montado ao redor da própria objetiva.
O foco em macro frequentemente é manual, pois fica mais fácil focalizar objetos muito pequenos movendo a câmera inteira e conferindo a imagem no visor. E as objetivas macro costumam ter contraste e nitidez muito elevados, o que as torna atraentes também para fotografias de stills de objetos e mesmo retratos.
Utilizando-se um anel adaptador especial, uma objetiva comum pode ser instalada na câmera ao contrário e empregada como macro (a 50 mm é uma das mais usadas para isso). Também existem tubos extensores que afastam a lente da câmera e produzem o mesmo efeito de uma macro legítima. Eles diferenciam-se dos teleconversores por serem completamente ocos e, portanto, sem causar perdas na qualidade óptica (mas a abertura efetiva e a entrada de luz reduzem-se proporcionalmente à extensão do tubo).
AS ESPECIALIZADAS PARA ARQUITETURA
A fotografia de arquitetura, tanto de interiores como de exteriores, beneficia-se muito com as composições panorâmicas e o uso da lente grande angular. Em termos práticos, grande angular é a objetiva com distância focal curta. As mais conhecidas são a 24 mm, a 28 mm e a 35 mm. Como o nome sugere, são objetivas que produzem ângulos de cobertura amplos.
A grande angular usada em fotografia arquitetônica é denominada retilinear, pois todas as linhas retas na cena permanecem retas na imagem capturada, o que deixa a cena “esticada” na área periférica. Em fotos de arquitetura, é um efeito clássico e elegante. Já em retratos, por exemplo, o alongamento dos elementos pode ser usado para efeito cômico ou grotesco.
Manipulações na perspectiva e no foco são fascinantes, mas a maioria dos efeitos “miniatura” que se vê por aí são simulações digitais, no máximo passáveis. Nada como fazer o mesmo com uma lente de verdade. No entanto, trata-se de objetivas feitas para um nicho específico da fotografia de arquitetura.
As lentes que a Canon chama de TS (Tilt-Shift) e a Nikon de PC (Perspective Control) foram criadas visando permitir a compensação da convergência entre as linhas verticais que ocorre, por exemplo, ao apontar a lente para cima para fotografar um edifício. Isso é possível porque a parte da frente da lente é móvel e ajustável em relação ao restante do conjunto óptico. O movimento de shift (deslocamento) é usado para fazer essa compensação.
O segundo movimento, chamada de inclinação, permite que o plano focal da lente fique em ângulo com o plano do sensor, o que habilita o fotógrafo a isolar alguns objetos da cena em foco e mantenha a mesma sobra, mesmo que os objetos focalizados estão a distâncias diferentes. Inclinando-se o plano de foco na direção contrária, surge o famoso efeito de miniatura.
Outra aplicação das lentes TS e PC está em fotografia panorâmica, pois elas permitem fazer panoramas “costurados” via software sem efeito nenhuma correção da geometria na emenda.
UMA AMPLITUDE DA LENTE OLHO DE PEIXE
A lente olho de peixe é uma grande angular que apresenta uma estratégia diferenciada que faz um ângulo de 180 graus, ou seja, encurvado. Somente as linhas retas que se acumulam pelo centro ótico mantêm-se retas, enquanto todas as demais convergem.
Não se deve, porém, o encurvamento de distorção, e sim uma representação geométrica. This image is an transformed in retilinear through software, by a processo simples, batized of defishing.
A nitidez diminui a quantidade de vezes que a imagem é utilizada, mas é mais útil e mais compacta do que a retilínea, o que se torna uma opção importante para o que não tem intenção de produzir imagens com uma aparência peculiar encurvada.
Fonte: Revista Fotografe Melhor